Os charutos são, em certos aspectos, como vinhos. Assim como há vários tipos de uvas, também há diversos tipos de tabaco, cada qual com sua particularidade e sabor característico.
Não há como afirmar categoricamente que tal uva é a melhor. O que se pode dizer é que há graus de qualidade dentro do tipo de uva Cabernet, por exemplo, assim como há excelentes charutos com o fumo Criollo Cubano, e excelentes charutos com o fumo Mata Fina (tabaco original do Brasil).
Seria um enorme preconceito dizer que vinho bom só o francês. Da mesma forma não se pode afirmar que charuto bom só o cubano.
O Brasil já foi uma grande potência em matéria de charutos. Nos tempos áureos da produção de tabaco na bahia, nos idos de 1870, fábricas como Dannemann, Suerdieck e Pimentel chegaram a empregar mais de mil funcionários e a produzir mais de 40 milhões de charutos por ano.
Hoje em dia, a produção de charutos no Brasil é muito menor. A Menendez e Amerino, por exemplo, dona da maior marca de charutos brasileira, a Dona Flor, emprega pouco mais que 200 funcionários e produz cerca de 400 mil charutos por ano.
As demais fábricas brasileiras, com exceção da Dannemann, produzem de forma quase artesanal, com reduzido quadro de funcionários e com produções que as vezes não chegam a 100 mil charutos por ano.
Mesmo com esta produção tão pequena e com um número cada vez mais selecionado de consumidores, estas fábricas continuam produzindo charutos de ótima qualidade, feitos com o fumo brasileiro Mata Fina, um fumo suave que vem obtendo reconhecimento internacional cada vez maior.
Abaixo tento enumerar algumas marcas que temos degustado recentemente e que podemos recomendar:
Charutos Dannemann Robusto Mata Fina – Os charutos Dannemann continuam ocupando lugar de destaque no mercado, com charutos de excelente qualidade e sabor intenso, ideais para quem aprecia um charuto um pouco mais encorpado e com sabor mais marcante.
Charutos Monte Pascoal – Os charutos Monte Pascoal são outro exemplo de rigoroso controle de qualidade. Seus charutos são bem construídos e tem excelente apresentação, o que já lhes permite serem vendidos no mercado externo, sem nada dever às fábricas hondurenhas e nicaraguenses. Os charutos são feitos com 100% de tabaco Mata Fina, o que lhes confere um sabor bem suave e aromático.
Charutos Dona Flor – Esta é a principal marca de charutos do Brasil. Possui uma grande variedade de bitolas e seus charutos são exemplos de qualidade para o mercado nacional e internacional. O destaque é para o charuto Dona Flor Seleção Robusto, charuto que conseguiu a nota 92 na revista americana Cigar Aficionado, nota esta dada até então somente a grandes marcas cubanas.
Charutos Bucanero's – Esta marca de charutos é uma novidade no mercado, foi fundada em 2019 e já vem conquistando seu espaço entre as grandes. Os charutos são suaves e tem apresentação diferenciada (este da foto é o Gold Selection No. 50- que vem com um papel dourado) além de apresentar em seu bitolário charutos figurados especiais como Salomones e Pirâmides.
Os charutos são, em certos aspectos, como vinhos. Assim como há vários tipos de uvas, também há diversos tipos de tabaco, cada qual com sua particularidade e sabor característico.
Não há como afirmar categoricamente que tal uva é a melhor. O que se pode dizer é que há graus de qualidade dentro do tipo de uva Cabernet, por exemplo, assim como há excelentes charutos com o fumo Criollo Cubano, e excelentes charutos com o fumo Mata Fina (tabaco original do Brasil).
Seria um enorme preconceito dizer que vinho bom só o francês. Da mesma forma não se pode afirmar que charuto bom só o cubano.
O Brasil já foi uma grande potência em matéria de charutos. Nos tempos áureos da produção de tabaco na bahia, nos idos de 1870, fábricas como Dannemann, Suerdieck e Pimentel chegaram a empregar mais de mil funcionários e a produzir mais de 40 milhões de charutos por ano.
Hoje em dia, a produção de charutos no Brasil é muito menor. A Menendez e Amerino, por exemplo, dona da maior marca de charutos brasileira, a Dona Flor, emprega pouco mais que 200 funcionários e produz cerca de 400 mil charutos por ano.
As demais fábricas brasileiras, com exceção da Dannemann, produzem de forma quase artesanal, com reduzido quadro de funcionários e com produções que as vezes não chegam a 100 mil charutos por ano.
Mesmo com esta produção tão pequena e com um número cada vez mais selecionado de consumidores, estas fábricas continuam produzindo charutos de ótima qualidade, feitos com o fumo brasileiro Mata Fina, um fumo suave que vem obtendo reconhecimento internacional cada vez maior.
Abaixo tento enumerar algumas marcas que temos degustado recentemente e que podemos recomendar:
Charutos Dannemann Robusto Mata Fina – Os charutos Dannemann continuam ocupando lugar de destaque no mercado, com charutos de excelente qualidade e sabor intenso, ideais para quem aprecia um charuto um pouco mais encorpado e com sabor mais marcante.
Charutos Monte Pascoal – Os charutos Monte Pascoal são outro exemplo de rigoroso controle de qualidade. Seus charutos são bem construídos e tem excelente apresentação, o que já lhes permite serem vendidos no mercado externo, sem nada dever às fábricas hondurenhas e nicaraguenses. Os charutos são feitos com 100% de tabaco Mata Fina, o que lhes confere um sabor bem suave e aromático.
Charutos Dona Flor – Esta é a principal marca de charutos do Brasil. Possui uma grande variedade de bitolas e seus charutos são exemplos de qualidade para o mercado nacional e internacional. O destaque é para o charuto Dona Flor Seleção Robusto, charuto que conseguiu a nota 92 na revista americana Cigar Aficionado, nota esta dada até então somente a grandes marcas cubanas.
Charutos Bucanero's – Esta marca de charutos é uma novidade no mercado, foi fundada em 2019 e já vem conquistando seu espaço entre as grandes. Os charutos são suaves e tem apresentação diferenciada (este da foto é o Gold Selection No. 50- que vem com um papel dourado) além de apresentar em seu bitolário charutos figurados especiais como Salomones e Pirâmides.